quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Roberto é 10 !"
Roberto é meu professor de história e cultura religiosa .Ele é um cara muitooo legal e sei que ele ainda vai ganhar na mega -sena pra comprar bom-bom pra galeraaa !valeu Roberto agente te ama !
Legalização do aborto
Com a visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, encetou-se uma discussão que a muito vem dividindo as opiniões na sociedade brasileira: A legalização do aborto.
As opiniões são divididas: de um lado, grupos que apóiam a vontade e a decisão da mulher de escolher o que fazer com o seu corpo, grupo esse, representado pelos movimentos feministas. De outro lado, grupos religiosos que condenam à prática abortiva, garantindo o DIREITO à vida para os nascituros.
Na semana anterior a visita papal, essas discussões se acirraram com as declarações do ministro da saúde José Gomes temporão e da Secretária de política para as mulheres Nilcéia Freire, que defenderam a legalização do aborto por se tratar de saúde pública devido ao crescente número de abortos clandestinos no Brasil.
As declarações do ministro da Saúde e do próprio Presidente Luis Ignácio Lula da Silva, que afirmou que pessoalmente é contra o aborto, mas tem de tratar a questão como um estadista, causou um distanciamento ainda maior do governo com a cúpula da Igreja católica no Brasil, levando os Bispos da CNBB a acirrarem o discurso contra o governo. Aliás, foi promessa de campanha do Presidente que não abordaria esses assuntos polêmicos na agenda nacional.
Compaixão
A palavra é composta e vem da raiz paixão, que vem do latim patior, que significa padecer .
Algumas pessoas que expressaram o sentido da compaixão: Jesus Cristo, Buda, Mahatma Gandhi, Betinho, Fidel Castro, Che Guevara.
Todos esses exemplos foram de grandes líderes da história, todavia, houve e há muitos que atuam com compaixão no dia-a-dia e que não são necessariamente mais ou menos importan tes do que estes grandes líderes. A compaixão pode ser sentida por qualquer pessoa e nisto ela é bastante democrática.
As características desses homens citados, é que se dedicaram a uma causa que considerava o sentir, o pesar do próximo, dos seus contemporâneos, companheiros. E mais do que apregoar uma causa e seus princípios, os vivenciaram a cada dia, e pode-se se dizer em cada pensamento.
Jesus Cristo viveu os seus ensinamentos e, em termos políticos, sua luta representou um corajoso questionamento da poderio do Império Romano.
Estudande morto pela ditadura militar
Estudo sobre Gildo Lacerda, ex-militante do Movimento Estudantil e da Ação Popular (AP), durante o regime militar, assassinado pela repressão, em outubro de 1973, em Recife. A micro-história foi o referencial utilizado. Gildo teve uma militância intensa.Em Uberaba, foi um dos mais combativos militantes, sendo orador da União Estudantil Uberabense (UEU), presidente do Grêmio Machado de Assis do colégio Dr. José Ferreira e membro da Ação Popular. Em Belo Horizonte, em 1968, ingressa no curso de economia da UFMG. É eleito delegado para o XXX Congresso da UNE. Em 1969, elege-se vice-presidente da UNE e entra na clandestinidade. Quando a AP torna-se APML, Gildo é escolhido para a direção Nacional. Em 1972 casou-se com Mariluce Moura. Desse casamento, nasceria uma filha que jamais conheceu. As circunstâncias de sua morte ainda não foram esclarecidas e seu corpo jamais foi devolvido à família.
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